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Redação Bebidas e Afins
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O mercado de bebidas alcoólicas e não-alcoólicas no Ceará é forte. Gira bilhões de reais em movimentação financeira e, mesmo cada vez mais mecanizado, oportuniza cerca de 2,7 mil empregos diretos.
A fabricação de cervejas e chopes foi o sétimo setor da economia que mais contribuiu com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no Ceará em 2010. Entre os 48 maiores contribuintes no Estado estão a Companhia de Bebidas das América (Ambev); a Primo Schincariol Indústria de Cerveja e Refrigerante do Norte-Nordeste; a Norsa Refrigerante; a Cervejarias Kaiser do Brasil e a Ypióca Agroindústria. A Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE) não disponibilizou os resultados de 2011 até o fechamento desta edição.
No mercado nacional, 2011 foi um ano de agitações. Entre os motivos, a entrada da Budweiser no mercado nacional e a aquisição do controle da Schincariol pela japonesa Kirin.
Segundo estudo da Nielsen, de janeiro a agosto de 2011, o mercado de bebidas cresceu apenas 1,5% no país, desempenho bem pior que o do mesmo período de 2010 (9,8%) no País. A explicação dada para a retração se deu por conta da queda no segmento de cervejas, em função do aumento dos preços em 2010.
No Ceará, à revelia disso, foi inaugurada da Companhia Brasileira de Bebidas Premium (CBBP), que fabrica a cerveja Proibida. E os investimentos - e o consumo - seguem crescentes.
O setor de bebidas local possui 83 indústrias, 27 das quais de águas envasadas; 26 de aguardente e outras bebidas destiladas; 22 de refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas, além de oito de fabricação de cervejas, maltes e chopes.
Na edição de hoje, O POVO apresenta o cenário das indústrias de cachaça, cerveja e refrigerante no Estado. Apesar de inseridas no mesmo setor, o de bebidas, têm características, tributação e realidades bem distintas. Se, por uma lado, a tradicional cachaça enfrenta um período de baixa e incerteza quando ao futuro, a cerveja, o refrigerante e a água envasada surfam em uma onda de crescimento.
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